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Publicado em: 31 de outubro de 2024

Operações Especiais de Combate à Corrupção foram realizadas no Governo Lula, em menor nível desde Dilma


O número de operações especiais da Controladoria-Geral da União (CGU) destinado ao combate à corrupção despencou nos anos de 2023 e 2024 sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com dados divulgados pelo jornal O Globo, a média anual de operações caiu para 37 em 2023 e para 33 até outubro de 2024, em comparação com uma média anual de 66 durante a gestão de Jair Bolsonaro. Este é o menor índice registrado desde o segundo mandato da ex-presidente Dilma Rousseff, quando a CGU realizou apenas 32 operações.

O registro da CGU ocorreu em 2020, com 96 operações, durante o período crítico da pandemia, seguido por 64 operações em 2021. Na época, os esforços foram intensificados para fiscalizar o uso de recursos emergenciais destinados ao combate à Covid-19.

A redução nas operações especiais nos anos recentes também coincide com as mudanças estruturais dentro da CGU. Em 2023, o órgão passou por uma restrição, que incluiu a extensão da Secretaria de Combate à Corrupção. Suas funções foram incorporadas pela Secretaria Federal de Controle Interno, uma decisão que, segundo analistas, pode ter contribuído para a queda no número de ações realizadas.

A redução das operações levanta discussões sobre a efetividade atual do combate à corrupção, especialmente em um governo que enfrenta cobranças com maior transparência e rigor no uso de recursos públicos.



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