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Publicado em: 18 de novembro de 2024

Comissão aprova projeto que exige kit de primeiros socorros em carros dos órgãos de segurança pública – Notícias


18/11/2024 – 09:35

Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

O deputado Delegado Paulo Bilynskyj recomendou aprovar medida

A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que exige a instalação de estojo de atendimento pré-hospitalar e equipamentos de primeiros socorros em carros dos órgãos de segurança pública.

O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), para o Projeto de Lei 1177/24, do deputado Capitão Alden (PL-BA). Em junho, a redação já havia sido ajustada pela Comissão de Segurança Pública.

“O substitutivo obriga os órgãos de segurança a ofertar e garantir o treinamento dos profissionais de segurança pública para a utilização dos equipamentos de atendimento pré-hospitalar”, explicou o delegado Paulo Bilynsky no parecer.

Assim, pelo texto aprovado, a regra valerá para os carros das seguintes instituições:

  • Polícia Federal;
  • Polícia Rodoviária Federal;
  • Polícia Civil;
  • Polícia Militar;
  • Corpos de Bombeiros Militares;
  • Polícia Penal (federal, estadual ou distrital); e
  • Guardas Municipais.

Ó kit
Cada estojo deverá conter, no mínimo, os seguintes itens:

  • um torniquete tático original e homologado;
  • uma cânula nasofaríngea número 28 lubrificada;
  • uma bandagem de mercúrio de quatro polegadas;
  • um olhar hemostático;
  • uma lona térmica;
  • uma tesoura de aço inoxidável;
  • um par de selo de tórax padrão; e
  • um par de luvas aplicadas.

“Frequentemente, os PMs são os primeiros a chegar nos casos de acidente ou violência, tornando-se essenciais no atendimento inicial e para a sobrevivência das vítimas”, disse o deputado Capitão Alden, autor da versão original.

Próximos passos
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda serão analisados ​​pelas comissões de Saúde; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Para mudar a lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Da Reportagem/RM
Edição – Rachel Librelon



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