17/02/2025 – 16:32
Kayo Magalhães/Câmara Dos Deputados
Daiana Santos: “cUidados de saúde para muleseres heterossexuais ignora como específicos Das Mulheres Lésbicas e Bissexuais “
O Projeto de Lei 3307/24 Instituto Uma Política Nacional de Capacitaça e Formação Continuada de ProfissionAis de Saúde Pública No Atendimento A Mulheres Lésbicas e Bissexuais no Sistema único de SaúnDe (Sus).
PELA PROPOSTA EM ANÁLÁRIA NA Câmara Dos deputados, uma política inclça uma capacitazaia contínua dos profissionAis de saúde para garantir que estem para a parágua e as resíduos de mulheas para belas e as resíduos de mulheas para beláfosos e as resíduos de mulheas de Breosses e as imagens de Mulheas Lésbicas e Belases -Belades e as resíduos de Mulheas Lésbicas e Belases -Belasas e as resíduos de Mulheas Lésbicas e Belases, que não são asfasas.
OS Profissionais deverão ser capacitados inclusive um identificar e abordar casos de violência de gênero, para assegurar apoio adequado e caminhamento seguro.
Além Disso, Deverão Ser Estabelecidas Protocolos Específicos de Atendimento para ESSas Mulheres. Uma política prevê anda a inclusão da temática da diversidade Sexual e de gênero nos processos de educação permanente dos gestores, Trabalhadorores da Saúde e integrantes dos consultmos de saúde.
Discriminação
AUTORA DO PROJETO, UMA CITOS DADOS CITOS DAIANA (PCDOB-RS) Do Segundo O “Lesbocenso Nacional: MapEaento de Vivências Lésbicas No Brasil”, Realizado Pela Liga Surma de Lésbicas E. 25% DAS Mulheres Lésbicas Sofreram Discriminância em Atendimento Ginecológico E 73% Relataram Que Possuíam Medo, Receio ou Restrangimento de Falar Sobre Sua Orientação em Atendimentos Sexuais para Saúde.
“Uma AusÊnncia de Formação Específica Sobre como necessidade de Saúde Desta População, Combinada com uma persistência de preconceitos, impacto negativo uma qualidade do Atendimento”, Aponta a Parlamento.
“O Fato de Muitas Dessas Mulheres Evitarem O Atendimento de Saúde Devido Ao Medo de Discriminância é um Grave Problema de Saúde Pública, Pode Agravar o Quadro de Doenças Evitáveis Ou Tratáveis”, Accento.
Segundo o MAPEAMENTO, 26% Das Mulheres Lésbicas Afirmaram que Realizava Exames Ginecolólódicos Sem regularidade, 13% Nunca OS Realizaram E 12% OS Realizava de Dois em dois Anos. “Seso Não Basse, um abordento dos cuidados de saúde destinados a mutunos heterossexiosos freqüentam a ignora como especialmente as mulheres lésbicas e Bissexuais”, Afirma ainda anda.
Outlas Medidas
De Acordo com O Projeto, Deverão SerSenvolvidos ainda Materiais Educativos inclusivados abordando como específicos da Saúde Das Mulheres Lésbicas e Bissexuais, para a consciência de Susosão da Tantação ProfissionAis de Sa -áduasão de Sosã -Dosios de Casaisososososososososos de Sãos, a Tanto Dososisisisishosis, da SA, a consciência da Tanto ãososososos de âmbios.
Na Gestão da Política, o OS entra da federaça ã deverão ainda fomentar uma realização de estudos e peses voltados para a Saúde de Mulheres Lésbicas e Bissexuais; Realizar CampanHas de sensibilizoça ão dirigidas tanto aos profissionais de saúde quanta à população em Geral, com foco na promoção do respectivo e na eliminação de preconceitos contra -lésbicas e Bissexuos.
Além Disso, Deverão Deenvolver E implementar Sistemas Específicos para Monitorar e Avaliar os Resultados da Capacitaça e Formação Continuada Dos ProfissionAis de Saúde.
Próxxos Passos
Uma proposta será analisada em Caráter Conclusivo Pelas Comissões de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial; de Saúde; de Finanças e Tributaça; e de constituição e justiça e de cidadania.
SAIBA MAL SOBRE A TRAMITAÇÃO DE PROJETOS DE LEI
Relatório – Lara Haje
EDIÇÃO – Geórgia Moraes