Durante a primeira reunião ministerial de 2025, realizada nesta segunda-feira (20), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiu como principal meta de sua gestão impedir o retorno de Jair Bolsonaro à Presidência da República. Lula destacou que, enquanto o governo trabalha para fortalecer a democracia e enfrentar desafios econômicos e sociais, os adversários já deram início à corrida eleitoral de 2026.
Banner 2 Ebooks – Preto de Natal 300×250
Touca de cabelo Banner 300 x 250
Banner Seguro Veículo 300×250
“O que quero dizer para vocês é que 2026 já começou. Não por nós, porque temos que trabalhar… mas, pelos adversários, a eleição do ano que já começou”, declarou o presidente, ao cobrar participações de sua equipe ministerial.
Lula fez críticas à gestão de seu antecessor e reforçou que sua “causa” para este ano evitará que o Brasil volte ao que foi classificado como os “horrores” do governo anterior. “Eu tenho uma causa. E é essa causa que vai me motivar: não permitir, em hipótese alguma, que este país volte ao horror que foi o mandato do nosso antecessor.”
O presidente também defendeu a necessidade de consolidar o processo democrático, ressaltando que seu governo tem como compromisso garantir a continuidade das instituições. “Queremos eleger um governo para continuar o processo democrático neste país. Não queremos entregar este país de volta ao neofascismo, ao neonazismo e ao autoritarismo.”
Lula aproveitou o encontro para relembrar os atos de 8 de janeiro aos prédios públicos de Brasília e alertou sobre os riscos que o episódio representou à democracia. “Todos sabemos o que foi o 8 de janeiro na nossa cabeça e o que poderia ter acontecido neste país se o 8 de janeiro tivesse dado certo. Todos nós aqui sabemos que precisamos fazer com que este país volte a ter uma democracia plena.”
Com a eleição presidencial já no horizonte, Lula pediu dedicação e eficiência de seus ministros para evitar desgastes políticos e garantir resultados que favoreçam a continuidade de seu projeto de governo.
“Quando a gente trabalha, a gente colhe. E é isso que precisamos fazer para que as pessoas vejam que há um caminho sólido sendo construído”, concluiu o presidente.