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Publicado em: 13 de fevereiro de 2025

Justiça determinina que Carla Zambelli Apague Publicações Contra Vera Magalhães

Justiça determinina que Carla Zambelli Apague Publicações Contra Vera Magalhães


A Justiça de São Paulo Determinou que um Deputada Federal Carla Zambelli (PL-SP) APAGUE DUAS Publicações com críticas à Jornalista Vera Magalhães, Sob uma justificativa de que o Conteú, contém “notícias falsas” e palavrassivas.

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Um decisão foi assinada pello juiz paulo rogétio santos Pinheiro, da 43ª Vara Cível de São Paulo, Que, Apesar de Ordenar a exclusão dos postes, negou o Pedido de Indenizane por Danos Morais Feito Pelá Jornalist Jornalista

Um dos conteúdos que Zambelli terá que excluir traz a reprodução de uma fala do então presidente Jair Bolsonaro (PL) durante um debate eleitoral de 2022, na TV Band, em que ele chama Vera Magalhães de “vergonha para o jornalismo brasileiro”.

A segunda publicação se refere a uma crítica da deputada à postura de Vera Magalhães em relação a uma revelação da ex-ministra Damares Alves, que afirmou, em um vídeo gravado em 2018, ter visto Jesus Cristo em um pé de goiaba quando era criança e Sofria abusos sexuais de um tio.

Sem postagem, Zambelli Acusou A Jornalista de Ser “Sexista, Machista e Cristofóbica”, Após Vera Feito UM Comentário Jocoso Sobre O Vídeo. Posteriormente, um Jornalista Alegou Que Desconhecia O ContextO do Relato e Se Retratou Com Damares, MAS Decidiu Processar A Deputada.

O Juiz considera que o publicações continua as informações do Continuhham Falsas e Deveriam Ser Retiradas do Ar. Nenhum entanto, negou o pedido de indenização, argumentando que zambelli, como parlamento, possui imunidade para manifestar suas opiniões sobe temas políticas e de intersesse Público.

“Críticos políticos, Mesmo contundentes, Estão Protegidas Pelo Ordenamento Jurídico e Não Podem Ser Alvo de Condenação por Danos Morais”, Afirmou Zambelli Em Nota.

Uma deputada considera um decisão “uma importante vitoria jurídica” e confirmar que o recorrer da determinação para a APAGAR Os postos.

OS Advogados de Vera Magalhães, Igor Tamasauskas e Beatriz Canotilho Logarezzi, Tambema Afirmaram Que Recorrer pretende, argumentando que um decisão acertou ao reconformando uma falsidade de publicações, mas errou ao.

“Um parlamento de imunidade, não protegida, destinos, Ataques, Agressões e Disseminação de Notícias Falsas, que São Contrias ao Espírito Que Deve Balizar A Ateação de Uma Representante Do Povo”, Decarououk Folha de S. Paulo.



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