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Publicado em: 11 de dezembro de 2024

Leo Bezerra prestigia tarde de autógrafos de alunos com deficiência e destaques trabalho da Prefeitura para promover a inclusão social


O vice-prefeito de João Pessoa, Leo Bezerra, prestigiou nesta quarta-feira (11) à tarde de autógrafos do ‘Projetando Caminhos para o Futuro’, promovido pela Secretaria de Educação e Cultura (Sedec), por meio da Divisão de Educação Especial , no Teatro do Sesc Centro. Os livros foram produzidos por estudantes das Escolas Municipais Ativas Integrais (EMAIs) Leonel Brizola, Duque de Caxias e Oscar de Castro. Na ocasião, Leo Bezerra destacou o trabalho realizado pela Prefeitura Municipal para promover a inclusão social.

“Hoje nós somos referência para o Brasil e fico muito feliz em saber que não estamos no caminho certo. Queremos humanizar cada vez mais a Educação, difundir cada vez mais qual é o seguimento da nossa gestão, que é fazer o bem. Estamos dando dignidade a muitas dessas crianças e essas famílias. É o que o prefeito Cícero Lucena mais preza, não só na nossa educação, mas as crianças que mais precisam”, ressaltou.

Leo Bezerra acrescentou que um dos grandes objetivos da gestão municipal é sempre melhorar a educação. “Essas crianças que têm deficiência, a prefeitura vai sempre estar junto, sempre estar perto. É um motivo de muita emoção, tanto meu quanto o prefeito Cícero, saber que nos dedicamos não só em reformar as escolas, não só dar mais qualidade no ensino, mas sim cuidar dessas crianças que precisam sair das suas casas e vir para as escolas, seja com os cuidadores, seja com professores especializados, dando todo o suporte. É isso que nós estamos buscando todos os dias, a excelência em nossa Educação”, completou.

A secretária de Educação e Cultura, América Castro, enfatizou o incentivo ao aperfeiçoamento da leitura nas escolas municipais. “Na semana passada contamos uns autores nossos que também fizeram a criação de um livro e hoje chegou o momento da criança com deficiência. Juntamos várias escolas, aqui hoje temos três escolas, que depois da contação da história eles elaboraram também um livro. Passam a ser autores eternizados, porque quem escreve se eterniza. É isso o pensamento que a gente tem, tanto fazendo para quem vive no mundo da literatura, dentro das escolas regulares e trazendo para a educação especial, que é justamente a inclusão, que é isso que a gente tem praticado dentro da rede de ensino hoje em João Pessoa”, evidenciou.

A chefe da Divisão de Educação Especial do município, Rejane Maria de Araújo Lira, explicou que os 80 estudantes com deficiência escrevem livros a partir de histórias contadas e recontadas e ilustradas por eles mesmos, o que torna a educação especial visível. “O projeto vem tornar ainda mais visível a educação especial numa perspectiva de inclusão, demonstrando que os estudantes, apesar de terem suas deficiências, são capazes de serem autores de suas próprias histórias”, destacou.

E quem ficou muito feliz com o momento era a estudante Aline Maria, da EMAI Leonel Brizola, uma das autoras do livro. Ela cantou, dançou e aproveitou a tarde de diversão. “Eu estou muito feliz, porque escrevi esse livro”, falou.



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