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Publicado em: 29 de maio de 2025

Moraes dá cinco dias para PGR se manifestar sobre pedido de liberdade de Braga Netto

Moraes dá cinco dias para PGR se manifestar sobre pedido de liberdade de Braga Netto


O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (29) que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste, no prazo de cinco dias, sobre o novo recurso apresentado pela defesa do general da reserva Walter Braga Netto, que tenta reverter sua prisão preventiva.

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Braga Netto, ex-ministro e ex-candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) em 2022, está detido desde dezembro de 2024, acusado de tentar obstruir as investigações da Polícia Federal sobre a suposta articulação de um plano golpista para subverter o resultado das eleições presidenciais. Segundo a PF, o general buscou acesso a informações sigilosas da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid e articulou com outros investigados versões combinadas, condutas que motivaram a sua prisão preventiva.

A defesa, no entanto, afirma que os motivos que justificaram a medida cautelar já não se sustentam. No novo recurso, os advogados alegam que a delação de Cid foi tornada pública, que a investigação foi concluída e que o processo já se encontra em fase avançada, com a instrução penal praticamente encerrada. “Manter o Gen. Braga Netto preso preventivamente sob o fundamento de uma situação fática supostamente inalterada a esta altura significa permitir que o agravante siga privado de sua liberdade para proteger o avanço de uma investigação já acabada”, diz a petição assinada pelo advogado José Luis Oliveira Lima.

A defesa propõe a substituição da prisão por medidas cautelares alternativas, como o uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar e proibição de contato com outros réus. Em outra frente, sustenta que o general, como militar da reserva, “não possui histórico de desobediência a ordens judiciais” e colaborou com a Justiça.



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