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Publicado em: 2 de janeiro de 2025

Maria Catarina. Este é o nome do primeiro pessoa a nascer em 2025 na rede pública municipal de saúde. Ela é filha da missionária Luana Lúcio de Araújo, de 29 anos, moradora da Comunidade Servos de Maria, Distrito do Conde, Região Metropolitana de João Pessoa. O parto aconteceu no Instituto Cândida Vargas (ICV), referência em maternidade no cuidado de mulheres e crianças e que integra a rede hospitalar da Prefeitura de João Pessoa. Um bebê veio ao mundo perto das 6h. Nasceu por meio de parto normal, às 5h37, pesando 3,3 kg e com 47 centímetros. A mãe, Luana, fez todo o pré-natal no Instituto Cândida Vargas. Ela conta que passou a virada do ano e, por volta das 2h10, a bolsa estourou. “Para nós foi um presente de Deus. O dia primeiro de janeiro vai ser uma data muito especial para nossa família com o nascimento de Maria Caratina”, comenta. “O parto foi muito tranquilo, fui bem assistido pela equipe médica de Cândida Vargas. Meu primeiro filho também nasceu aqui. Então, confie no serviço oferecido do Instituto”, acrescenta. A equipe médica que fez o parto de Luana deu boas-vindas à pequena Maria Catarina. Foram de plantão no momento do procedimento a enfermeira obstétrica Nathaly Alice, a pediatra Sabrina Nascimento e a assistente social Lilian Pedrosa. “A administração do Instituto Cândida Vargas tem se dedicado a prestar um atendimento totalmente humanizado, com foco no cuidado integral da mulher e do bebê. Colocamos à disposição uma equipe composta por diversos profissionais para garantir a assistência em todas as áreas necessárias. Adicionalmente, garantimos atendimento aos pacientes de todo o Estado que procuram a nossa maternidade para realizar o parto”, afirmou o diretor-geral do ICV, Quintino Régis. Texto: Ellyka Gomes Edição: Cristina Cavalcante Fotografia: assessoria SMS – Notícia Extra

Maria Catarina. Este é o nome do primeiro pessoa a nascer em 2025 na rede pública municipal de saúde. Ela é filha da missionária Luana Lúcio de Araújo, de 29 anos, moradora da Comunidade Servos de Maria, Distrito do Conde, Região Metropolitana de João Pessoa. O parto aconteceu no Instituto Cândida Vargas (ICV), referência em maternidade no cuidado de mulheres e crianças e que integra a rede hospitalar da Prefeitura de João Pessoa. Um bebê veio ao mundo perto das 6h. Nasceu por meio de parto normal, às 5h37, pesando 3,3 kg e com 47 centímetros. A mãe, Luana, fez todo o pré-natal no Instituto Cândida Vargas. Ela conta que passou a virada do ano e, por volta das 2h10, a bolsa estourou. “Para nós foi um presente de Deus. O dia primeiro de janeiro vai ser uma data muito especial para nossa família com o nascimento de Maria Caratina”, comenta. “O parto foi muito tranquilo, fui bem assistido pela equipe médica de Cândida Vargas. Meu primeiro filho também nasceu aqui. Então, confie no serviço oferecido do Instituto”, acrescenta. A equipe médica que fez o parto de Luana deu boas-vindas à pequena Maria Catarina. Foram de plantão no momento do procedimento a enfermeira obstétrica Nathaly Alice, a pediatra Sabrina Nascimento e a assistente social Lilian Pedrosa. “A administração do Instituto Cândida Vargas tem se dedicado a prestar um atendimento totalmente humanizado, com foco no cuidado integral da mulher e do bebê. Colocamos à disposição uma equipe composta por diversos profissionais para garantir a assistência em todas as áreas necessárias. Adicionalmente, garantimos atendimento aos pacientes de todo o Estado que procuram a nossa maternidade para realizar o parto”, afirmou o diretor-geral do ICV, Quintino Régis. Texto: Ellyka Gomes Edição: Cristina Cavalcante Fotografia: assessoria SMS – Notícia Extra

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, tomou posse do seu segundo mandato na tarde desta quarta-feira (1º), em evento na Câmara Municipal. Depois, Nunes foi para a cerimônia comemorativa no Theatro Municipal, quando deu posse ao secretariado. Os discursos, no Municipal, foram marcados pela ênfase numa gestão externa para qualidade do atendimento aos cidadãos.

Em sua fala, Nunes ressaltou os programas prioritários na primeira gestão e evitou tocar em temas sensíveis como o aumento da tensão em setores do funcionalismo, as denúncias de participação de membros da Guarda Civil Metropolitana em milícias no centro da cidade, a corrupção em empresas de ônibus e a terceirização de serviços, como o funerário, além da questão da distribuição de energia elétrica, bastante criticados nos últimos dois anos.

Nunes se reelegeu no segundo turno das eleições em São Paulo com 59,35% dos votos válidos, tendo sido a escolha de 3.393.110 eleitores, pouco mais de um milhão de votos a mais do que o segundo colocado, o deputado estadual Guilherme Boulos (Psol).

Ricardo Nunes assumiu a prefeitura da cidade de São Paulo, em 2021, após a morte de Bruno Cova (PSDB), vítima de câncer. O candidato do MDB, antes de ser prefeito, foi vereador entre 2013 e 2020.

Posse dos vereadores

Um grupo de 55 vereadores da capital paulista decorreu tranquilamente, com breve discussão quando Zoe Martínez (PL) fez menção ao nome do ex-presidente Jair Bolsonaro, respondeu por gritos da plateia, onde alguns clamaram “sem anistia”. Presidindo a sessão, o vereador Eliseu Gabriel comentou brevemente, ao microfone, com um sucinto “Começou cedo”.

Também presentes ao evento da Câmara, que ocorreu mais cedo, Ricardo Nunes e seu vice, coronel Ricardo Mello Araújo, leram seus termos de compromisso com a Casa e as cargas que assumiram. Em seu discurso, Mello citou Bolsonaro e falou em trabalhar junto com todos. Lembrou sua experiência na Ceagesp, que presidiu na gestão passada, e na Polícia Militar.

Nunes, assim como em seu discurso no Theatro Municipal, aplicou autoridades, e destacou o trabalho de Milton Leite, presidente da Câmara na última gestão, e que não tentou a reeleição.

O prefeito registrou temas de seu discurso de vitória, conciliador, e citou o discurso de posse de Bruno Covas, que então afirmou não haver espaço para personalismos e arrogância no papel de prefeito.

Ricardo Nunes lembrou da parceria com o governador Tarcísio de Freitas e falou da queda da ponte no Rio Tocantins, ao destacar a importância de fazer reformas nas pontes e viadutos da capital paulista, entre outros programas e prioridades de sua gestão.

Após a cerimônia, foi conduzido a eleição do vereador Ricardo Teixeira (União Brasil) como presidente da Câmara paulistana, com parte dos votos da oposição, sem a bancada do Psol, que apresentou a candidatura de Celso Giannazzi.

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